Foto: Maria Eduarda Fortes

Luizinho dispensa euforia na Afucs e encara final com pés no chão

“O grupo buscou incessantemente o resultado no último jogo, com uma postura de quem tinha claro o que queria e o que era preciso fazer. Foi espetacular a maneira como vencemos e fizemos por merecer muito esse momento. Temos os pés no chão, sabemos da força do adversário, que tem todo nosso respeito. Afinal, eles são a melhor campanha geral, mostrando a qualidade da equipe”.  As palavras do técnico Luizinho representam o momento que a Afucs vive ao chegar na final da Taça Farroupilha Alto Uruguai. A primeira partida, diante da ATLEC, acontece às 20h em Seberi.

“Final é um jogo diferente, onde é preciso, além da atenção nos detalhes, ter um controle emocional muito forte para não perder o foco. Manter tranquilidade o jogo todo, sabendo que a decisão pode ter 80, 90 minutos ou mesmo chegar às penalidades”, disse.

Sabendo que não tem nada ganho, Luizinho aposta em dois grandes jogos. “Vamos fazer de tudo para sermos merecedores de uma conquista. Os pés no chão são normais para nosso grupo, porque sabemos o que passamos para chegar até aqui. E, agora, é a hora de estar mais focado ainda, temos um longo caminho a percorrer”.

Com a primeira partida em casa, a ideia é aproveitar o momento ao lado de sua torcida. “Os dois jogos têm importância iguais, mas jogar em casa, com apoio da torcida, sabemos da nossa força. E isso é muito importante para buscarmos essa vitória. Dificuldade vamos encarar, mas cientes de que precisamos do resultado positivo para dar o primeiro passo em busca do título”.

INÉDITO – A final inédita de amanhã para a Afucs é momento histórico para o clube. Assim, o ambiente é de alegria, mas sem tirar a responsabilidade da equipe. “Fico feliz em chegar nessa final inédita da Taça Farroupilha com Afucs. Trabalhamos muito para conquistar essa vaga. Atletas, comissão técnica, diretoria, torcida: todos foram fundamentais para que isso pudesse ocorrer e estou feliz em poder fazer parte disso. Estamos felizes com a vaga”.