O dia 27 de abril ficará na história do Atlântico como a data em que o clube conquistaria seu primeiro grande título internacional, a Taça Libertadores da América.
Depois de vencer o Boca Juniors na decisão, festa em Erechim e no Brasil pela conquista inédita para o Clube.
O técnico da conquista foi Cigano. “Foi o melhor momento da minha carreira, simplesmente inesquecível. Aquele ano foi fundamental, por chegar ao topo dos títulos que o Clube gostaria de ter até então”, lembra.
O supervisor de futsal do Clube, Elton Dalla Vecchia, diz que o título foi muito relevante para o Galo. “Aquela conquista projetou o Clube para outro patamar. Houve muito trabalho para tal e certamente colhemos os frutos daquela conquista até os dias atuais”, acrescenta.
A campanha vitoriosa
Na primeira fase da Libertadores de 2014, o Atlântico liderou o Grupo A que tinha ainda America del Sud (ARG), Old Christians (URU), Colonial (PAR) e Palestino (CHI). O galo venceu os quatro jogos disputados nesta etapa da competição.
Nas semifinais, o Atlântico eliminou a Intelli, vencendo por 4 a 3. Na final, vitória contra o Boca Juniors por 3 a 2 para levantar a taça.
Aproveitando o fator casa, o Atlântico logo inaugurou o placar aos dois minutos da primeira etapa, com Bagatini. O Boca se recuperou em seguida, quando Andrés Santos empatou o marcador, aos três minutos.
Alamiro Vaporaki deixou os argentinos na frente do placar, aos sete minutos. Perto do fim da etapa, Keké deixou tudo igual, aos 17.
Na volta para o segundo tempo, o Boca Juniors sofreu a perda Mariano Quintairos, expulso. O Atlântico aproveitou a superioridade numérica para marcar o terceiro gol, aos três minutos, com Galo, garantindo o título para o clube gaúcho.
Elenco
Daquele elenco campeão, está no Clube até os dias atuais, o goleiro Igor, agora na função de preparação de goleiros e análise de desempenho. O time tinha ainda Maizena, Alemão, Rafa, Galo, Silva, Camargo, Keké, Poletto, Ceccatto, Dudu, Hector, Thales, Everton, Bagatini, Ernani, Jones e Ângelo.
